O
último repasse do ano do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) será de R$
2,3 bilhões – valor com a retenção do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da
Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb).
Este valor, referente ao 3º decêndio do mês de dezembro, entrará nas contas da
Prefeituras brasileiras nesta quinta-feira, 28 de dezembro. O valor bruto –
somado a dedução do Fundeb – é de R$ 2,9 bilhões.
De
acordo coma área de Estudos Técnicos da Confederação Nacional de Municípios
(CNM), o 3º decêndio de dezembro de 2017, comparado ao mesmo período em 2016,
terá um crescimento de 15,05% em termos nominais - sem considerar os efeitos da
inflação. A soma dos três decêndios apresentou um aumento de 3,58%, em
comparação com o ano anterior.
Já
em valores reais – quando se leva em consideração a inflação - o repasse do 3º
decêndio em relação ao mesmo decêndio de 2016 apresentará um aumento de 12,25%.
O acumulado dos três decêndios desse mês apontou crescimento de 1,06%, em
relação ao ano anterior.
O montante de FPM repassado ao longo de 2017 totalizará o montante de R$ 95,074 bilhões. Isso representa um aumento de 8,02% em relação ao montante transferido aos Municípios, no mesmo período do ano anterior, sem considerar os efeitos da inflação. A CNM destaca que o repasse total leva em consideração o valor pago aos Municípios de 1% de julho e de dezembro que foram de, respectivamente, R$ 3,999 bilhões e R$ 3,876 bilhões. Segundo Estudos Técnicos da CNM, ao se considerar os efeitos da inflação, o Fundo fecha o ano em crescimento de 4,48%, em relação ao ano de 2016.
O montante de FPM repassado ao longo de 2017 totalizará o montante de R$ 95,074 bilhões. Isso representa um aumento de 8,02% em relação ao montante transferido aos Municípios, no mesmo período do ano anterior, sem considerar os efeitos da inflação. A CNM destaca que o repasse total leva em consideração o valor pago aos Municípios de 1% de julho e de dezembro que foram de, respectivamente, R$ 3,999 bilhões e R$ 3,876 bilhões. Segundo Estudos Técnicos da CNM, ao se considerar os efeitos da inflação, o Fundo fecha o ano em crescimento de 4,48%, em relação ao ano de 2016.
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