Os
bancários do RN decidiram em assembleia na noite desta segunda-feira, 20,
aprovar o indicativo de greve para a próxima sexta, 24 de agosto. A data não é
confirmada, pois pode ser alterada após a negociação que ocorre amanhã (21)
entre a Fenaban e a Contraf CUT.
A data-base da categoria é 1º de setembro, e este ano está sujeita a nova Legislação Trabalhista que diz que após o término da validade do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT), que no caso será em 31 de agosto, a categoria perde todos os direitos adquiridos. Por isso a mobilização da categoria teve que ser antecipada. A pauta de reivindicações foi entregue em 13 de junho e desde então a Fenaban marca reuniões infrutíferas com pouca ou nenhuma proposta.
Diante do lucro exorbitante de mais de R$ 76 bilhões obtido pelos bancos somente em 2017 (Itaú, Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica e Santander) os bancários reivindicam ainda, dos banqueiros e do Governo: Reajuste de 22%; recomposição das perdas salariais acumuladas; isonomia; PLR linear; a defesa dos bancos públicos; mais contratações; plano de saúde com preço justo e rede conveniada satisfatória; fim do assédio moral; fim das metas; estabilidade no emprego; fim das demissões imotivadas; segurança nas agências e nos postos de atendimento; revogação da Reforma Trabalhista e a continuidade da luta contra a Reforma da Previdência.
A data-base da categoria é 1º de setembro, e este ano está sujeita a nova Legislação Trabalhista que diz que após o término da validade do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT), que no caso será em 31 de agosto, a categoria perde todos os direitos adquiridos. Por isso a mobilização da categoria teve que ser antecipada. A pauta de reivindicações foi entregue em 13 de junho e desde então a Fenaban marca reuniões infrutíferas com pouca ou nenhuma proposta.
Diante do lucro exorbitante de mais de R$ 76 bilhões obtido pelos bancos somente em 2017 (Itaú, Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica e Santander) os bancários reivindicam ainda, dos banqueiros e do Governo: Reajuste de 22%; recomposição das perdas salariais acumuladas; isonomia; PLR linear; a defesa dos bancos públicos; mais contratações; plano de saúde com preço justo e rede conveniada satisfatória; fim do assédio moral; fim das metas; estabilidade no emprego; fim das demissões imotivadas; segurança nas agências e nos postos de atendimento; revogação da Reforma Trabalhista e a continuidade da luta contra a Reforma da Previdência.
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